Ele surgiu em 1971 quando um programador precisava se
comunicar com colegas sobre o mesmo projeto para a ARPANET, o que hoje
chamamos de internet.
Somente por volta de 10 anos depois, ele ganhou nome e identidade e de lá pra cá se tornou um dos principais meios de comunicação da humanidade.
Mais forte como nunca, resistiu e resiste como as novas tecnologias de comunicação em massa como o Fax em 1989, o SMS em 1992, o ICQ em 1996 e, o seu concorrente mais forte, o WhatsApp em 2009.
Sim, estamos falando do E-MAIL, o meio de comunicação eletrônica que se tornou popular na década de 90, quando o Hotmail, AOL e Yahoo disponibilizaram contas gratuitas na web e daí para frente, nunca mais saiu da nossa rotina – 99% dos consumidores checam seus e-mails diariamente.
No dia a dia, talvez não tenhamos tempo para refletir o quanto o e-mail se tornou importante para os meios de comunicação entre pessoas, empresas, nas relações B2B e B2C.
No marketing, se tornou uma ferramenta obrigatória. Cerca de 93% dos profissionais utilizam e-mail para distribuir conteúdo e são unânimes em afirmar que o e-mail marketing é a estratégia mais eficaz para aquisição, conversão e retenção de consumidores
Dentre as características do e-mail marketing destacam-se importantes vantagens:
Proatividade
Interatividade
Segmentação
Personalização
Mensuração
Em suma, em vez de esperar o cliente, você pode procurá-lo, interagir com ele, direcionando conteúdo específicos de acordo com idade, sexo, perfis sociais e demográficos, de compra etc., com uma mensagem totalmente personalizada e, por último e muito importante, medir os resultados de forma clara e precisa.
Como prova da força que esse cinquentão continua com a moral em alta e mais forte do que nunca, reunimos alguns destaques importantes para você saber:
O uso do e-mail na área de saúde e bem-estar
Na indústria da saúde, o e-mail tem papel relevante na jornada do paciente, justamente por suas características de alta capacidade de segmentação e personalização.
Confira, abaixo, alguns insigths interessantes sobre a importância e relevância do e-mail nas estratégias da indústria farmacêutica e nos programas de apoio e serviços ao paciente:
Trata-se de um meio bem aceito entre os pacientes, especialmente entre as gerações X e Baby Boomers que, em geral, representam a grande maioria dos pacientes portadores de doenças crônicas;
- Mais da metade dos entrevistados revelou aceitar essa forma de comunicação para envio de conteúdos e informações;
- Cerca de 2/3 dos pacientes apontaram que gostariam de receber e-mails semanal e quinzenalmente;
- Dicas de saúde, orientações sobre o programa, onde comprar, regras e benefícios oferecidos e serviços são os temas mais procurados;
- Cerca de 1/3 dos pacientes afirmaram que costumam redirecionar os conteúdos a amigos e familiares próximos;
- Por se tratar de uma ação de baixo custo, permite criar programações com envios sistemáticos, dentro do ciclo do tratamento
- Permite visões importantes para avaliação de sua eficácia: taxa de entrega, abertura, cliques, redirecionamentos e conteúdos lidos
- Tem funções importantes, também, para informar a rede credenciada e profissionais da saúde, atualizando informações sobre o programa
- Uso combinado de imagens, textos e vídeos de forma sintética e objetiva facilita o entendimento do paciente sobre o tratamento e orientações de autocuidado;
- Pode ser Integrado com ações de apoio ao tratamento, complementando as atividades dos profissionais de assistência à saúde.
É importante se aprofundar no impacto que cada um desses pontos pode gerar na sua estratégia.
A busca de inovação é um desafio importante e fundamental para seu planejamento, mas não deixe de considerar a importância dos recursos e meios mais tradicionais que garantem ótima eficácia e grande aderência junto aos seus pacientes.
Se quiser bater um papo com a gente, é só chamar!
A DLOA está sempre pronta para ajudar você.
Fontes:
Radicati Email Statistcs Report, Pew Research, Marketing Sherpa, DMA Insights, Statista, MailChimp, Convince&Convert, Salesforce, Hubspot, EMarketer, Forrester,,McKinsey&Company
WhatsApp chegou ao Brasil em 2010 e, desde então, tornou-se uma ferramenta indispensável no dia a dia dos brasileiros. Depois da Índia e Indonésia, o Brasil ocupa o 3º lugar em maior número de usuários, somando 147,21 milhões de contas em todo o país. Estima-se que mais de 84% dos brasileiros utilizam a plataforma todos os dias no âmbito social e, cerca de 76%, para falar com marcas. Eles passam cerca de 29 horas por mês no aplicativo. Mesmo fazendo parte do dia a dia dos brasileiros há tanto tempo, foi somente em meados de 2021 e 2022 que surgiram regras mais flexíveis, bem como a liberação da API para o uso do WhatsApp pelas empresas farmacêuticas. Entretanto, algumas das regras continuaram muito específicas e restritas para o setor (indústria, varejo e prestadores de serviços). Um dos principais obstáculos, por exemplo, é a proibição da venda e promoção de drogas sujeitas à prescrição médica através deste canal da indústria farmacêutica. Na relação direta com o consumidor, estão permitidas atividades como: consulta de bula, posologia, participação nos programas de medicamentos, esclarecimento de dúvidas e orientação sobre reações adversas. Mas se já é liberado, por que o uso do WhatsApp ainda não está totalmente difundido na indústria farmacêutica? Para entender a questão com mais profundidade, A DLOA vem acompanhando essa discussão entre seus clientes, parceiros e fornecedores. Neste blogspot, reunimos os 5 principais temas que circulam em torno do uso do WhatsApp no setor. Interação é a premissa O WhatsApp se caracteriza como uma mídia social voltada para a interação por troca de mensagens. Muitas empresas temem os riscos dessa situação, como o aumento de relatos de eventos adversos, além do fluxo de dúvidas e reclamações em seus canais. Seu uso apenas como uma simples ferramenta de notificação, além de não ser recomendado, subutiliza a plataforma e frustra os usuários que não conseguem interagir pelo canal. Por isso, é necessário conhecer com quem você irá se relacionar e entender a qualidade do cadastro, além de construir um plano de engajamento com fluxos estruturados, conteúdos relevantes e formas de interação realmente focadas na jornada do paciente, caso contrário, é dinheiro jogado fora. Comunicação Multicanal Como falamos anteriormente, a premissa de uma rede social como o WhatsApp é a interação. Para que isso funcione perfeitamente, fazer a “lição de casa” é fundamental! A melhor forma de proporcionar uma interação eficaz é integrando diferentes canais (site, blog, SAC), atrelado à orquestração de um plano de conteúdos que conversem entre si, com segmentação por tipo de usuário, patologia, estágio da doença e perfil demográfico. Atenção: não se esqueça de que toda comunicação via WhatsApp requer aprovações da META. Planeje-se com antecedência! Soluções integradas É muito mais difícil e arriscado usar o WhatsApp apenas como ferramenta de notificação. Assim, quem pensar em utilizá-lo em seu negócio não deve deixar de lado a necessidade de integrações via API, editores visuais, uso de bots, de inteligência artificial, links externos e outros recursos. Orientar o consumidor sobre como localizar a farmácia mais próxima e ensiná-lo a ativar adesões, além de submeter questionários com escalas de risco, etc. Com isso você proporciona a interação de forma estruturada e escalável. Permissões Legais O uso de qualquer nova forma de comunicação com pacientes e consumidores está sujeito às diretrizes e regras da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD). Portanto, se você ainda não possui o consentimento (opt-in) para uso do WhatsApp, terá que enfrentar essa etapa antes de começar a interagir com o seu público através da plataforma. Obs.: Fique atento à Política de Mensagem e Política de Comércio do WhatsApp, disponível aqui. Budget e volumetria O uso do WhatsApp em modelos de relacionamento não requer grandes investimentos, mas é preciso entender como o seu uso se adapta no orçamento de investimentos da indústria. Mídias com interações são precificadas de acordo com o volume de usuários e na quantidade de interações junto a eles dentro de um período de 24 horas, podendo resultar em valores unitários superiores aos das mídias tradicionais. Por isso, indústrias que tradicionalmente construíram seus canais de comunicação através de meios como e-mail e SMS devem ficar atentas ao aderir o WhatsApp.