Um termo um pouco desconhecido por algumas pessoas, mas que significa marketing orientado por dados. É parte fundamental de uma estratégia de marketing eficiente para atingir seu público da maneira correta.
“O Data Driven Marketing entrega valor ao mercado, dirigido por dados que você tira do seu processo. O valor que você entrega ao seu cliente está direcionado aos dados que você colhe desse processo. No âmbito da inteligência artificial, a gente ajuda o Data Driven Marketing na medida que organizamos a estruturação desses dados de determinado processo. Sendo que essa estruturação é o primeiro passo para o Data Driven”.
Ricardo Trentin – Sócio Fundador – Diretor Executivo na Moka Mind Inteligência Artificial
Trabalhar com o Data Driven Marketing pode causar certas dúvidas no começo, afinal, são vários os dados que podemos encontrar e extrair de processo. Por isso, como selecioná-los e divulgá-los? Como entender qual usar para todo o seu projeto?
Para esclarecer melhor essas dúvidas e mostrar a importância dos dados em uma comunicação e na estratégia de marketing, conversamos com Ricardo Trentin, diretor executivo na Moka Mind Inteligência Artificial, uma grande parceira da DLOA.
Entendendo o Data Driven Marketing
O Data Driven Marketing adquire dados coletados por meio de interações com o cliente ou de terceiros e usa essas informações para entender melhor quem é o público.
Segundo Ricardo, é por meio da organização desses dados que se tira conclusões mais inteligentes com algumas métricas matemáticas de TI.
“Existe um processo para tirar essas conclusões, que seriam um pouco mais difíceis de se tirar sem o Data Driven in process, e é a visão do mercado que faz uso dessa inteligência para gerar um diferencial competitivo”, afirmou.
Tem o público-alvo, conheceu sua dor e precisa de uma solução? É este o caminho do Data Driven e quem puxa esses pontos é o mercado. Não é a TI, não é a IA.
“O Data Driven e a Inteligência Artificial são respostas para uma dor identificada lá no marketing e é necessário um processo que consiga estruturar a resposta àquela dor”, disse.
Como saber quais dados usar?
É aqui que se torna importante a palavra marketing. Em meio a tantos dados, ao usar apenas o Data Driven, você pode virar só um grupo de estudos. É quando se insere o marketing, que é possível entender o valor agregado ao cliente.
“O que você vai entregar de valor? Enquanto você não descobrir esses valores, não terminou o processo de Data Driven Marketing. É uma roda que se retroalimenta”, contou.
Nunca será possível trabalhar com a quantidade imensa de informações acumuladas nos últimos 20 anos, é necessário sempre estar apoiado em algum serviço contratado para determinada decisão. Não existem processos que impeçam o Data Driven.
Quem não estiver organizado para esse conhecimento, precisa encontrar alguém que esteja para que a sua comunicação e a sua estratégia façam sentido para o seu público. É necessário tirar inteligência dos dados que já existem no seu processo.
Os dados precisam acompanhar as evoluções de mercado em que estamos inseridos e das novidades também né? Porque, se não, eles acabam perdendo a relevância.
É fornecido 70% de esforço nos projetos para criar e estruturar o Data Driven baseado em inteligência artificial. Esse esforço é oferecido para que um dado comum possa fazer mais sentido. Além disso, é assim por meio desse esforço que acompanhamos a evolução do dado de acordo com o mundo.
“Se você não estiver olhando pra estruturação do dado a partir dessa evolução, você corre o risco de tirar conclusões em cima de alguma coisa que já ficou no passado”, alertou.
Como funciona a análise dos dados?
As massas de dados contêm alguns padrões que passam:
- 1º por um cientista de dados;
- 2º pelo engenheiro de dados;
- 3º por uma equipe de TI.
Com esse processo de pessoas e com o desenvolvimento de um software para agilizar esse processo, é possível entender e analisar mais dados ao mesmo tempo.
Muitas pessoas acham que, com a IA, não é necessário manter tantas pessoas em um processo como esse, mas quanto mais dados, mais necessário se torna que as pessoas entendam desses processos. A Inteligência Artificial não substituirá o humano, porque os desafios vão mudar e é importante que as pessoas ensinem e programem essa inteligência.
DLOA Studio
O projeto com a Moka Mind Inteligência Artificial se integra ao DLOA Studio, que é uma plataforma de automação exclusiva da DLOA, que permite a execução de campanhas em toda a jornada do cliente, seja ele paciente, profissional de saúde ou consumidor.
Através de segmentação avançada e adoção de algoritmos preditivos podemos executar ações cada vez mais personalizadas dentro da jornada, garantindo o engajamento, fidelização e redução do abandono.
Quer saber mais e implantar dados nos conteúdos da sua empresa para conseguir automatizar suas campanhas com a nossa plataforma de automação?
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WhatsApp chegou ao Brasil em 2010 e, desde então, tornou-se uma ferramenta indispensável no dia a dia dos brasileiros. Depois da Índia e Indonésia, o Brasil ocupa o 3º lugar em maior número de usuários, somando 147,21 milhões de contas em todo o país. Estima-se que mais de 84% dos brasileiros utilizam a plataforma todos os dias no âmbito social e, cerca de 76%, para falar com marcas. Eles passam cerca de 29 horas por mês no aplicativo. Mesmo fazendo parte do dia a dia dos brasileiros há tanto tempo, foi somente em meados de 2021 e 2022 que surgiram regras mais flexíveis, bem como a liberação da API para o uso do WhatsApp pelas empresas farmacêuticas. Entretanto, algumas das regras continuaram muito específicas e restritas para o setor (indústria, varejo e prestadores de serviços). Um dos principais obstáculos, por exemplo, é a proibição da venda e promoção de drogas sujeitas à prescrição médica através deste canal da indústria farmacêutica. Na relação direta com o consumidor, estão permitidas atividades como: consulta de bula, posologia, participação nos programas de medicamentos, esclarecimento de dúvidas e orientação sobre reações adversas. Mas se já é liberado, por que o uso do WhatsApp ainda não está totalmente difundido na indústria farmacêutica? Para entender a questão com mais profundidade, A DLOA vem acompanhando essa discussão entre seus clientes, parceiros e fornecedores. Neste blogspot, reunimos os 5 principais temas que circulam em torno do uso do WhatsApp no setor. Interação é a premissa O WhatsApp se caracteriza como uma mídia social voltada para a interação por troca de mensagens. Muitas empresas temem os riscos dessa situação, como o aumento de relatos de eventos adversos, além do fluxo de dúvidas e reclamações em seus canais. Seu uso apenas como uma simples ferramenta de notificação, além de não ser recomendado, subutiliza a plataforma e frustra os usuários que não conseguem interagir pelo canal. Por isso, é necessário conhecer com quem você irá se relacionar e entender a qualidade do cadastro, além de construir um plano de engajamento com fluxos estruturados, conteúdos relevantes e formas de interação realmente focadas na jornada do paciente, caso contrário, é dinheiro jogado fora. Comunicação Multicanal Como falamos anteriormente, a premissa de uma rede social como o WhatsApp é a interação. Para que isso funcione perfeitamente, fazer a “lição de casa” é fundamental! A melhor forma de proporcionar uma interação eficaz é integrando diferentes canais (site, blog, SAC), atrelado à orquestração de um plano de conteúdos que conversem entre si, com segmentação por tipo de usuário, patologia, estágio da doença e perfil demográfico. Atenção: não se esqueça de que toda comunicação via WhatsApp requer aprovações da META. Planeje-se com antecedência! Soluções integradas É muito mais difícil e arriscado usar o WhatsApp apenas como ferramenta de notificação. Assim, quem pensar em utilizá-lo em seu negócio não deve deixar de lado a necessidade de integrações via API, editores visuais, uso de bots, de inteligência artificial, links externos e outros recursos. Orientar o consumidor sobre como localizar a farmácia mais próxima e ensiná-lo a ativar adesões, além de submeter questionários com escalas de risco, etc. Com isso você proporciona a interação de forma estruturada e escalável. Permissões Legais O uso de qualquer nova forma de comunicação com pacientes e consumidores está sujeito às diretrizes e regras da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD). Portanto, se você ainda não possui o consentimento (opt-in) para uso do WhatsApp, terá que enfrentar essa etapa antes de começar a interagir com o seu público através da plataforma. Obs.: Fique atento à Política de Mensagem e Política de Comércio do WhatsApp, disponível aqui. Budget e volumetria O uso do WhatsApp em modelos de relacionamento não requer grandes investimentos, mas é preciso entender como o seu uso se adapta no orçamento de investimentos da indústria. Mídias com interações são precificadas de acordo com o volume de usuários e na quantidade de interações junto a eles dentro de um período de 24 horas, podendo resultar em valores unitários superiores aos das mídias tradicionais. Por isso, indústrias que tradicionalmente construíram seus canais de comunicação através de meios como e-mail e SMS devem ficar atentas ao aderir o WhatsApp.